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6/01/2003

QUADRO DE HONRA 

TRIBUTO AO MAIOR CLUBE DE PORTUGAL "F.C.PORTO"
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Futebol clube do PORTO foi considerado pela fifa em janeiro e Abril de 2003, pela segunda vez consecutiva no mesmo ano como o melhor clube do mundo. Sem dúvida que o grande clube que é o F.C.Porto, nos tem representado ao mais alto nivel, nas provas Europeias, e Internacionais em que tem entrado, tem sido o clube Português que depois do 25 de abril mais glórias tem dado aos Portugueses, senão vejamos mais vezes campeão nacional, mais vezes conquistou a taça de portugal, mais vezes ganhou a super taça, mais vezes esteve na liga dos campeões, único clube penta campeão de todos os tempos em Portugal, campeão europeu, campeão do mundo de clubes com a taça intercontinental, e agora com a conquista da Taça UEFA, a única nas vitrines de trofeus em Portugal, o unico clube que tem dado pontos na uefa para não caírmos no abismo. Único clube com palmarés para nos representar com credibilidade no futebol europeu. E para terminar estes feitos conseguidos por um HOMEM chamado JORGE NUNO PINTO DA COSTA, que ainda continua a causar muita dor de cotovelo aos nossos adversários, porque jamais será superada a sua história no futebol português. E nunca, NUNCA se poderá dizer que foi com favores, porque temos obra feita na europa, e no mundo do futebol, com as vitórias que acima referenciei, alcançadas pós 25 de abril. Isto porque antes havia um regime que protegia os vermelhos, perdão os encarnados. Portanto mourada roiam-se de inveja. E MAINADA.

By j.b.mendes

Postes:
Antes de mais, queria deixar aqui o meu timbre de culto ao dragão.
Esse animal mitico, descrito com diversos olhares visionários
de poder absoluto animalesco.


Os Dragões


Os Dragões eram as criaturas mais poderosas que Morgoth criou,
na forma de um gigante lagarto, só que aperfeiçoado além do que se pode imaginar,
tal qual era a obra-prima. São considerados a corporificação dos males dos homens,
elfos, anões e entre outras raças. Tinham um poder e tamanho imenso, com uma
escama de ferro impenetrável protegendo seus corpos. Suas garras e presas eram
tão afiadas quanto uma lança élfica e seus calcanhares tinham uma força capaz de
derrubar grandes muralhas. Sopravam de sua boca chamas ardentes, que queimavam
tudo que se passava na frente. Sua visão era tão acurada quanto aos olhos de um
falcão e sua audição podia capturar o mais leve som de uma respiração.
Tinha também um faro mortal, capaz de detectar os intrusos mesmo que invisíveis.
Alguns tinham o poder de encantar através de seus olhos sem pálpebras.
Enfim, com todas essas armas, os dragões eram como grandes exércitos, trabalhando
no sentido de ajudar Morgoth em planos cruéis de destruição.

Havia dois tipos de dragões: os Uru-lóki ou Dragões Ígneos e os Dragões Gelados.
O primeiro tinha o poder de destruir com fogos gerados a partir de suas imensas bocas
de lagarto. E os chamados Dragões Gelados lutavam com garras e presas.

O primeiro dos dragões foi Glaurung, conhecido como Pai de Todos Dragões.
Criar o primeiro da raça dos dragões não foi uma tarefa fácil para Morgoth, pois demorou
mais de cem anos para que a criatura nascesse. Não tinha asas, como todos os outros
dragões, mas a enormidade de sua força e inteligência compensava a falta dela.
Numa noite ele sai dos portões de Angband disposto a causar destruições em nome de
Morgoth. Elfos fugiram diante a sua presença. Mas um deles surgiu, acompanhado com
um contingente de cavaleiros equipados com arcos. Eram liderados por Fingon. Fizeram
uma roda envolta do dragão e dispararam. O dragão não suportou o ataque, pois sua
carapaça ainda não estava plenamente desenvolvida. Assim voltou para Angband novamente.

Muitos anos se passaram, até que durante a chamada Dagor Bragollach, a Batalha
das Chamas Repentinas, Glaurung volta a aparecer. Agora no apogeu de sua força e
resistência. Com a participação do dragão na guerra, Morgoth obteve vitória.
Com o trabalho feito, Glaurung novamente volta a Angband, para depois surgir novamente
em mais uma batalha, desta vez na Nirnaeth Arnoediad. Nesta batalha Morgoth estava
tão próximo da derrota, até que esvaziou sua fortaleza lançando ao ataque dezenas de
balrogs, lobos selvagens, dragões e... Glaurung. O ataque foi tão forte que derrotou o
imenso exército formado de elfos, homens e anões. Com essa nova vitória, Glaurung
finalmente pôde perambular por toda Beleriand, causando muitos estragos.
Até que um dia um valoroso guerreiro da raça dos homens matou Glaurung, enfiando
sua espada negra na fronte macia do dragão, cuja fronte havia um ponto fraco,
pois não era coberto pela carapaça.

Mas não foi Glaurung o maior de todos os dragões, apesar de ser o Pai de Todos
Dragões. Ancalagon, o Negro, foi o mais temível dragão de Arda. A sua grandeza teve
presença na chamada Guerra da Ira, onde os próprios Valar tomaram parte. Ancalagon
saiu de Angband naquela época juntamente com vários outros dragões, na tentativa
de proteger a todo custo a fortaleza de seu mestre, O Senhor do Escuro Morgoth.
Apesar de contar com um imenso contingente de dragões na guerra, Morgoth foi
derrotado diante da fúria do exército dos Valar. Ancalagon, o Negro, foi abatido por
Eärendil, considerado o maior herói dos elfos. Ancalagon cai sobre as torres
Thangorodrim, que foram destruídas com a queda do imenso dragão.
A vitória fora do exército dos Valar. Com essa terrível guerra que destruiu praticamente
toda Beleriand, restaram muito poucos dragões, que fugiram para o extremo norte e leste.

Centenas e centenas de anos se passaram e eles voltaram a aparecer do norte da
Terra-média. Scatha o Verme, era o mais poderoso daquela época da Terceira Era e vivia
nas Montanhas Cinzentas. Este expulsou os anões de suas mansões cheias de luxúrias.
Muitos anões fugiram, aterrorizados diante da presença do dragão, mas um príncipe dos
Homens resolveu demonstrar coragem e valentia. Ele era Fram, filho de Frumgar.
Scatha o Verme foi morto por ele. Contudo, foi apenas um alívio temporário.
Outros dragões surgiriam mais tarde, como Smaug, que atacou várias aldeias e reinos
do norte. E o ataque mais comentado fora a tomada do Reino dos Anões de Valle,
na Montanha Solitária. E lá Smaug juntou todo o ouro saqueado e deitou-se sobre o
brilho da riqueza. Ora, os dragões adoram as pedras preciosas, com seus brilhos
fulgurantes penetrando seus olhos e atiçando a sua cobiça e vaidade. O orgulho e
fúria muitas vezes foi a derrocada dos dragões, que se descuidavam da sua fronte,
desprotegida da carapaça. Um dia um certo hobbit chamado de Bilbo invadiu a nova
morada do dragão. Smaug, é claro, não gostou de ver seu tesouro sendo roubado por
uma mísera criatura, um hobbit, mesmo que por uma moeda de ouro entre milhares.
Smaug em sua fúria atacou a região de Esgaroth e, durante o ataque, sua fronte
desprotegida fora revelada diante da luz da lua. Bard, um homem valente, percebeu
isso e disparou sua flecha lá. Smaug é derrotado e morre agonizante.

A linhagem dos dragões estava extinta após o fim de Smaug?
Não, pois conta-se entre os povos livres da terra-média que os grandes dragões
continuaram por muitos séculos a habitar nas regiões além das Montanhas Cinzentas,
mas que nunca mais tiveram notícias deles na Terra-média.

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